Não quero olhar para o meu passado e somente achar nele lamentações. Lamúrias e mais lamúrias da vida, das situações injustas, das sacanagens a que te submeteram, das decepções em relação às instituições e às pessoas. A uma certa altura da vida, gostaria de olhar para trás e me alegrar, de perceber que valeu a pena cada segundo de sentimentos tristes... Que passei por cada adversidade e sai vitoriosa. Aquela coisa de não sentir que a minh´alma é pequena e, portanto, tudo teria valido a pena, como diria Fernando Pessoa...
Mas às vezes isso parece impossível. Pareço estar numa areia movediça, daquelas que quanto mais eu mexo, mais afundo em mim... Em certos setores da vida, deixemos claro...
Eu desejo ser mais forte, ou melhor, recuperar a fortaleza que um dia existiu (ou pensei existir) em mim.
Eu desejo ser menos suscetível às palavras de desestímulo, à pressão, à cobrança...
Desejo saber onde e quando foi que deixei de acreditar que meus sonhos eram possíveis...
Quanto foi que me tornei uma andarilha pela estrada da vida, sem rumo, sem direção, sem saber como e onde ir?
Por outro lado, sinto que foi preciso me perder para começar a me reencontrar. Isso é o mais louco na vida...
Mas às vezes isso parece impossível. Pareço estar numa areia movediça, daquelas que quanto mais eu mexo, mais afundo em mim... Em certos setores da vida, deixemos claro...
Eu desejo ser mais forte, ou melhor, recuperar a fortaleza que um dia existiu (ou pensei existir) em mim.
Eu desejo ser menos suscetível às palavras de desestímulo, à pressão, à cobrança...
Desejo saber onde e quando foi que deixei de acreditar que meus sonhos eram possíveis...
Quanto foi que me tornei uma andarilha pela estrada da vida, sem rumo, sem direção, sem saber como e onde ir?
Por outro lado, sinto que foi preciso me perder para começar a me reencontrar. Isso é o mais louco na vida...
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